sábado, julho 14

Utopia

Primeiramente, eu não exijo que o próximo "leitor" aceite minhas idéias. Nem que ele pare para ficar lendo meus rabiscos. Eu ainda não disse, mas isto é um rabisco que eu fiz para expressar meus sentimentos e segredos que eu não poderia soltar mundo afora. Como o nome do site diria, é uma Cravelha.Para quem não sabe, Cravelha - olhe no dicionário e veja se estou mentindo - é um mistério, um segredo. Curiosamente, fui no Word e ele me disse que um sinônimo de Cravelha é a palavra "chave". Pois bem... Eu não sei se você entendeu ou não, mas o que será dito e escrito aqui é uma chave que se quebrou. Pelo menos pra mim, pois aqui é o lugar que eu me sinto mais seguro para demonstrar aquilo que eu não poderia sair gritando para tudo e todos.

Apesar de querer intensamente e saber que todos poderiam ter acesso aos meus segredos. Só não sabem como procurar, nem onde fazê-lo.

Pois bem, vou começar do começo. E tenho tanto a dizer... Mas tudo tem seu tempo e todo tempo tem seu tudo. Acho que por insistir em uma opinião que já se acabou - ou nem começou, mas que você sabe que nunca vai começar - é a pior bobeira, e por ter cometido este erro, tenho de criar esta página, que já está morta (apesar de estar viva). Ok. Acho que você se pergunta: "Por que está morta?"

E eu respondo: - Porque não vou mudar as opiniões que quero apenas escrevendo para você o que você não deveria (de necessidade, porque realmente, tratando-se em necessidade, você não deveria saber nada disto) ler. Ninguém precisa saber de meu sofrimento... E quem precisa, bem... sabe como acontece, né? Quem a gente espera que saiba, geralmente é a última pessoa que fica sabendo. E por ser a última pessoa que fica sabendo, é uma das únicas pessoas que tem reações totalmente agressivas. Acho que é por isso que é a última a saber, não acha? Porque no fundo no fundo você sabe - mas não quer admitir - que esta pessoa é a que te priva de ser quem você realmente é.

E te faz criar segredos que você sabe que não precisava ter.

Então, eu não sei se me vejo neste direito, mas apenas tenho uma experiência que não quero repetir (apesar de já estar repetindo-a "over and over") e com esta experiência, eu não quero aconselhar, mas apenas dizer e fazê-lo pensar no que eu pensei em minha vida inteira e que quase nunca (eu quis ser leve, porque na verdade, nunca é a palavra perfeita, e não um quase) dá certo..

E aí, entre estas e outras, eu acabo por me perguntar... Pois a minha primeira cravelha diz realmente sobre isto, sobre insistir e não insistir. Como a gente sabe que vai dar certo? Enrolei muito tempo para escrever este texto, e enrolei muito tempo também para dizer apenas o que eu queria dizer, que é apenas uma frase - mas que por mais que seja apenas algumas palavrinhas soltas em meio a um texto grande - elas são poderosas (pelo menos para mim) ao ponto de me forçarem a criar um preparativo para recebê-las, para não ter um choque grande na hora de ler o inesperado. Na verdade, eu quero causar um choque, pois quero mudar o mundo. Da minha forma...

Mas como tudo tem suas restrições, até no meu mundinho falsamente criado (sim, eu criei as restrições, pois não quero me perder dentro da minha própria casa) eu tenho que me preparar e cuidar daquilo que já deveria estar cuidado.

Por quê, afinal, eu tenho tantas cravelhas? E por que, afinal, eu não as digo logo?

Simples.

Eu apenas quero pensar e refletir aquilo que eu sempre refleti, e que nunca chegarei a lugar nenhum.Até porque, afinal, o melhor problema é aquele que não tem solução, não é? E eu diria apenas que... de segredos, eu estou farto.

E prestes a compartilhar.

Então vamos começar. Do início, mais uma vez; desta vez, para valer. Sem saber como escrever, eu apenas vou escrever a frase um pouquinho abaixo para que você possa refletir comigo o que eu nunca quis refletir, mas sempre o fiz, em contra partida.

  • Tudo que insistimos dá errado. Sabemos que dará errado, e é por isso que não desistimos. Porque queremos mudar aquilo que já está definido...

Pela primeira vez, eu me vejo realmente uma pessoa de verdade. Porque ao começar a fazer perguntas, começei a criar respostas. Nem sempre as respostas podem ser uma verdade, mas sempre as respostas são o que me consolam, me mostrando aquelas coisas grandes que eu um dia ignorei e que hoje, mais do que nunca, preciso lembrar. Porque aquele "grão de areia" que você pisou na praia é a sua resposta, você só não sabe como vai chegar nela...

Estou me encontrando, e já sei de minha resposta. Afinal, este é o meu mundo. E dele, eu faço o que quero, né?

4 comentários:

nina emo! =D disse...

adorei o q vc escreveu...mesmo nhão podendo ser vx...espressou um pouko de q cada ser humano sente...

Anônimo disse...

Nhaá Léo arrasOu!

hsauahua

tudO beem q eo num lii tudO neeh

hahhahha..mtO poeta vx

heehe

beiijOs ;D

Teresa disse...

adoro blogs recém-inuaugurados!!!
garanto q vc não vai dormir... pensando no q vai escrever amanhã hehehehe
é sempre assim... depois acostuma hehe
bem-vindo a blogosfera.

=]

uma grande menininha disse...

as respostas nos consolam...

daqui p. frente é ser o que a gente é de verdade.!


amo você.
assim, do seu jeito.