domingo, julho 29

[alguém no fundo de mim~]

00:22

Fiquei um tempinho sem escrever, por causa dos problemas que meu computador tinha - e ainda tem. Posso parar de escrever a qualquer momento, seja por causas possivelmente ridículas dessa máquina, seja por causas e motivos de meu "off." Um tema que eu sempre quis discutir é aqueles do tipo "sou ou não sou?" e eu nunca tive coragem porque, por mais que eu, digamos...não tenha medo, eu tenho receio do que eu vou escrever, porque nem eu me aceito do jeito que sou.
Péralá! Não sou nenhuma aberração e nem quero ser uma. Eu apenas não concordo com muitos atos e ações da sociedade, e isto obviamente me faz ser bizarro.
Hoje um grande amigo meu me disse que tomou uma decisão no começo do ano, e essa decisão vai acompanhá-lo pelo resto de sua vida. Às vezes penso que tenho que fazer como ele fez, mas eu paro pra pensar e vejo que do jeito que eu estou não posso piorar, e da forma que eu penso em estar pode piorar - assim como pode melhorar.
Mas se pode melhorar, por quê não arriscar?
É fácil falar.
Eu não sei realmente o que eu quero arriscar, eu não me encontro dentre as folhagens de uma floresta perdida, porque a floresta não existe, nem as folhagens.
Apenas eu, no meio do nada. (...)

Então, eu paro pra me perguntar: "é isso que eu quero?"
e eu não obtenho resposta alguma. Na verdade, eu sei o que quero, mas não quero aceitar o que sou, justamente porque sou aquilo que odeiam, e não quero lutar contra um mundo todo.
eu não aguentaria... sou fraco e indefeso, meus atos resultariam em algo perigoso, e o perigo não é algo que me atrai. Sou bom em conselhos, mas não consigo fazer nada, pois é fácil falar.
É fácil falar.
É fácil falar.
É fácil falar...
donde tiraram essa frase? "É fácil falar."
é porque, se você parar pra pensar, é fácil falar. A gente não tá na carne de ninguém pra sofrer do jeito que essa pessoa sofre, mas se estivéssemos, seria estranho... porque o que a gente sempre diz: "É fácil falar" ia se virar contra nós mesmos.
Por isso que me perco!
no meio do nada.
no meio do opaco.
no meio do claro e do escuro.
do equilíbrio e do deslize.
da rispidez e da sinceridade.
do que é certo e o que é errado, pois o que é errado pra mim é certo pra você e o que é certo pra você é errado pra mim.
E eu percebi - mas não queria perceber - que eu sou muito mais diferente do que muita gente que eu conheço. Muita gente que se abre comigo, que conta todos os segredos pra mim, mas eu não consigo me abrir!
Eu me consumo e meu coração cria um tumor chamado "solidão", que é o começo de algo muito ruim. Não adianta eu chegar na pessoa e dizer "me desculpa", porque por mais boa que ela seja e diga que eu não fiz nada, eu fiz. Ou melhor, não fiz.

Por quê não consigo ser sincero com meus amigos?
Por quê não consigo me desabafar da forma que eles o fazem?
Será que eu sou bizarro e estranho?
Ou será que eu sou covarde e mimado?
Tenho características boas e desejáveis?
Ou tenho lágrimas presas dentro da minha própria mente?
É tanta pergunta, tão poucas respostas.
Sentidos que falham, horrores que eu sinto.
Excitações do esquisito, maluquices de outro mundo.

É tudo que eu nunca quis. Me perdoem por não ser quem eu realmente sou, e não lembrem de mim pelo que estou sendo, pois uma hora, eu vou ter que desabafar.
E arrancar o tumor da minha cabeça.

não seja o que eu fui.
agradeço a compreensão.


00:54


[memórias alucinógenas]

quinta-feira, julho 19

Save me!

"I made this whole world shine for you"


Essa aí é a frase de uma música que eu amo muito, e esta parte da música, especialmente, é a que me prende atenção - não só pelo fato de eu adorar os gritos do cara - e sim pelo significado que estas palavras mostram. Incrivel quando a gente gosta de uma coisa e passa a vê-la de um modo diferente, a pensar nela sobre um modo diferente e de um ângulo totalmente diferente (completamente di-ferente do que é).
..eu amo essa palavra, justamente por ser isto: diferente.
pois enfim, levando a tradução, a música diria:
"Eu fiz este mundo inteiro brilhar pra você"

Sou um inútil mesmo em não ter nada pra fazer e vir escrever algo assim no blog, mas a música é tão contagiante que eu não pude me conter : me desculpe.
Pelos meus pobres pensamentos, essa música foi para uma pessoa que o cara era apaixonado. E eu resolvi falar - justamente neste post - sobre a paixão. Eu vou dizer qual é o meu conceito sobre esta palavra, e depois, me virar com ela.

... vou tentar fazer isto o mais natural possível, pois não quero que isto pareça uma redação de escola ou um trabalho mal feito de jornalismo (uma amiga me deu esta frase)

Eu diria que paixão é aquele sentimento quente e perfeito que a gente sente quando conhecemos uma pessoa nova que nos chama atenção, ou quando descobrimos que aquela pessoa que está ao nosso lado é muito mais do que a gente tá acostumado a ver: não é um simples amigo, ou um simples conhecido. É uma pessoa que você quer passar um tempo a mais com ela e se divertir fazendo com ela - de uma forma mais "picante" - o que você não conseguiria fazer com outra pessoa. Não to falando de sexo ou coisa parecida - porque isto, vamos ser sinceros: fazemos com "qualquer um" (não me entenda mal). Digo daquelas coisas que você descobre na hora, quando tá com a pessoa que ama : porque ela te instiga e estimula a fazer estes simples gestos, que mechem com toda a relação. Mas chega de belezas, porque paixão não é tudo isso.
... por mais que a gente pense que estar do lado dessa pessoa é bom - porque realmente é - existem alguns lados ridículos que a gente leva muito em consideração, e os sofrimentos que essa relação pode causar.
Ainda existem pessoas idiotas que pensam que o amor é algo que dura para sempre, mas não dura! Porque ele se desgasta, e no final de tudo, acaba.
A única coisa que eu acredito que dura para sempre - e todo sempre - é a amizade, porque é a amizade que vai te levantar quando teu amor cair. Vai dizer que é mentira?
Por quê eu digo isso aí? Porque tem muita gente - inclusive talvez tenha - alguém que leia isso aqui e me ache grosso com as palavras, mas eu não acho. Pra mim, eu faço bom uso delas e elas fazem bom uso de mim.
E digo também porque prefiro levar a minha vida em sigilo total, porque sei que eu sou totalmente apto deste defeito (a paixão) e sei que se eu começar - nem que seja por um risquinho fraco - eu vou enfrentar tudo e todos para ficar com isso. Provavelmente, vou me dar mal no final, e quem vai me ajudar vai ser a amizade.
Ontem, uma amiga que confia em mim me disse que é um anjo caído... Isso me fez questionar, porque agora ela é um anjo caído por causa de amores (sim, mais de um!).

... tem muita gente que diz pra mim que o amor é terrível, que é fraco e que só acaba com a gente. Mas por quê dizem isso e acabam amando mais de uma pessoa? [o caso da minha amiga].

Porque essa maldição (o amor) nos persegue, onde quer que estejamos. Porque esta maldição, realmente acaba com nossa vida, pois perdemos grande parte do tempo amando e fazendo coisas que considero desperdício de tempo.

O amor é desprezível, mas inevitável.
Por quê?
Eu não sei...

terça-feira, julho 17

A noite não é tão escura assim...

22:09
Começo a indagar qual é a importância que eu tenho nesta casa.
continuo a perguntar qual vantagem os seres humanos que aqui vivem têm, em ter mais um membro comendo na mesma mesa, sujando mais um prato, ocupando mais uma cama e gastando mais energia elétrica.
se eu for dizer os problemas que tenho, eu sei que não vou parar tão cedo - e nem tão tarde eu vou continuar.
Ultimamente, eu me vejo em um estado crítico de vida. Tenho vivido uma vida chata, monótona e simples. Sem cor, sem cheiro, sem graça. Me vejo no direito de tentar mudar alguma coisa, e esta mudança que eu estou fazendo - além de mudar meus hormônios - muda minha rotina, porque me ajuda a fugir de quem eu estou tentando fugir há muito tempo atrás.

Você já tentou trocar o dia pela noite? Se você vive numa situação como a minha, experimente: você não vai se arrepender. Pois bem, eu o faço. Não sei se foi o período das férias que me ajudaram a fazer isto porque eu sou muito folgado ou então, porque eu consigo fazer algo agora que naturalmente eu não conseguiria fazer (por estar estudando).
Os médicos e especialistas diriam que os hormônios diurnos são diferentes dos noturnos. Eu, em contra-partida, não acho isto. Não sei se é porque eu não comecei a mudar ou se eu não percebo as mudanças, porque quem está ao meu redor não pára de reclamá-las (aliás, não sei onde, quando nem como começaram).
Em resumo, a minha vida acaba sendo uma vida de coruja. vou dormir as 6 da manhã, e acordo as 3 da tarde.
Bom, eu durmo 9 horas, e os médicos diriam que pelo menos 8 horas diárias de sono está bom, ?
Não expliquei nada. Até porque, eu não sabia o momento nem o prefácio da explicação, mas eu vi que este tipo de explicação não tem prefácio nem começo, tem apenas um meio e um desfecho não muito bom.
E não é coisa que se deva falar para psicólogos ou etc, porque eu não sou louco - ou sou, mas ainda não me dei conta, porque todos ao meu redor já se deram - mas eu estou fazendo esta mudança de rotina porque eu quero mudar a vida em que vivo, mesmo que seja por um meio de mês que já está acabando e que, no final dele, vai me fazer sofrer, não psicologicamente - porque eu já tenho minha visão comprometida - e sim fisicamente. não vou conseguir dormir as 10 da noite, quando eu dormia as 6 da manhã. Mas eu estou aproveitando o quanto eu posso, e em breve eu ouvirei alguns gritos muito próximos de mim mesmo, dizendo pra mim ir dormir ou para desligar este computador, pois afinal, estou muito viciado.
Em breve eu vou mesmo - desligar o computador - porque a minha vida aqui, é apenas uma vida que eu finjo que queria ter, e eu vou para as minhas outras vidas (não aquela que eu vivo mas insisto em não viver) e sim aquela que eu assisto todo dia e torço para que tenha um desfecho diferente do que eu vivencio.

O que é família? Não é aquilo que a gente se apega muito e se prende quando tá com problemas?
... família não é aquilo que a gente vai ter até o fim da nossa vida?!
... família não é aquela que te tira dos perigos, quando você entra neles?

Por quê então, família, vocês me metem em mais desafios? em mais encrencas, testando a minha paciência - perdida no meio de um risco transparente no meio do nada - testando o que eu sinto ou o que deixo de sentir, me fazendo aflorar não aqueles sentimentos perfeitos de novela, dito cujo amor, amizade, sinceridade e outras coisas que eu sei que não existem, mas aqueles sentimentos de psicopatas loucos que ficam até tarde acordado.

Estes têm sempre um futuro muito bonito. Uns param de respirar, outros viram loucos, outros se perdem da vida e alguns outros, os mais idiotas, persistem em viver dentro de um baú inexistente e colorido, que nunca vai ser o que a gente quer que seja.

Sei que nenhum de vocês (família) vão ler isso aqui, até porque se vocês lessem, quem pararia de respirar seria eu - justamente por não ter liberdade de expressão - e eu pergunto aqui para vocês aquela coisa que eu sempre quis perguntar, mas que por medo e falta de coragem eu não consegui fazê-lo:

-O que vocês preferem de mim? Que eu fique louco, que eu morra, que eu não me encontre ou que eu seja infeliz?




... queria eu ser apenas mais um adolescente rebelde.

22:40

domingo, julho 15

Um pouco do tudo que me importa

00:43
Não sei e nem tenho a pretensão de criar disto aqui um "diário online", mas existem coisas do nosso cotidiano que não queremos mostrar a todos, e sim queremos constatar de que muitas coisas levadas em nossa rotina são extremamente especiais e que, por um descuido ou outro, não percebemos a falta que isto faz. Por quê estou dizendo isto? Porque nesta semana - para ser mais específico no fim dela - eu descobri que por mais que eu pense que eu não mude, as pessoas sempre dirão que estou em "constante crescimento".
..."nossa, como você cresceu!"
..."meu Deus, como sua voz engrossou!"
..."incrível como você está 'encorpado'!"
..."parece ontem que eu via aquele sorrisinho desse menino!"
E por aí vai...
Ao refletir comigo mesmo aquelas coisas chatas e repetitivas que me são ditas diariamente, eu lembro do quão importante eu me torno - por elas lembrarem do que eu um dia já fui - e me sinto feliz, mesmo estando completamente idiota e sem ter motivos nenhum.
...porque saber que alguma pessoa lembrou de você é fácil, mas feliz mesmo é quando a gente sabe que essa pessoa não te esqueceu.
Me senti assim. Feliz, caindo nas nuvens (e dizem que só os apaixonados são felizes. Mas nem sempre, né?)
Pois bem, na verdade, não foi saber que esta pessoa não me esqueceu que me deixou feliz, e sim o que me deixou feliz - mesmo que por algumas horas muito rápidas - foram o fato de que esta pessoa, mesmo estando pouquissimo tempo comigo, é uma das que eu quero passar muito tempo daqui em diante.

...porque as coisas simples dá vida é o que rola mais valor. E detalhes pequenos, que eu quero guardar só pra mim, são os detalhes que eu não consegui obter. Por isto que me desafio. Assim que a vida anda.
Eu não diria que isto é o segundo segredo que eu tenho, porque segredos a gente cria assim que aparecem as perguntas que você quer responder - e que por um vacilo (ou não) - você não obtem respostas.
Então a coisa funciona assim: eu me acho estranho, e sou quem eu realmente sou para poucas pessoas - pra ser sincero, eu conto nos dedos. E no momento, eu chego perto dela (uma das) e esta me diz:
-"Você tá muito diferente!"
E eu pergunto:
-"Em que aspecto?"
Da qual, ela me responde:
-"Todos."

Juro que não me ofendi com isto, e nem me depepcionei. Pra falar a verdade, eu até gostei. Porque o meu físico é a única coisa minha que eu não podia dizer, demonstrar e nem comentar nada.
Sei lá, né?

Acho que por mais que eu tente, eu não consigo ser eu mesmo. E me distraio enquanto eu tento dar aos outros uma imagem verdadeira e falsa do que eu penso que sou. Porque pensar é uma coisa, ser é outra.
Mas mesmo assim, você sabe... a importância que essas palavras me fizeram, não serão guardadas para o resto da vida, e nem serão guardadas por muito tempo: porque quem guarda é aquela pessoa que quer se lembrar.
E, pra falar a verdade, eu não vou (e não desejo) me lembrar. Apenas sou sincero ao ponto de dizer que nunca vou esquecer.

...me esquecer das palavras
me esquecer dos gestos...
... e me esquecer de tudo.

Apenas não dá, porque você é inesquecível. E te amo³ muito, minha grande amiga.

"Só enquanto eu respirar, eu vou me lembrar de você..."
01:15

sábado, julho 14

Utopia

Primeiramente, eu não exijo que o próximo "leitor" aceite minhas idéias. Nem que ele pare para ficar lendo meus rabiscos. Eu ainda não disse, mas isto é um rabisco que eu fiz para expressar meus sentimentos e segredos que eu não poderia soltar mundo afora. Como o nome do site diria, é uma Cravelha.Para quem não sabe, Cravelha - olhe no dicionário e veja se estou mentindo - é um mistério, um segredo. Curiosamente, fui no Word e ele me disse que um sinônimo de Cravelha é a palavra "chave". Pois bem... Eu não sei se você entendeu ou não, mas o que será dito e escrito aqui é uma chave que se quebrou. Pelo menos pra mim, pois aqui é o lugar que eu me sinto mais seguro para demonstrar aquilo que eu não poderia sair gritando para tudo e todos.

Apesar de querer intensamente e saber que todos poderiam ter acesso aos meus segredos. Só não sabem como procurar, nem onde fazê-lo.

Pois bem, vou começar do começo. E tenho tanto a dizer... Mas tudo tem seu tempo e todo tempo tem seu tudo. Acho que por insistir em uma opinião que já se acabou - ou nem começou, mas que você sabe que nunca vai começar - é a pior bobeira, e por ter cometido este erro, tenho de criar esta página, que já está morta (apesar de estar viva). Ok. Acho que você se pergunta: "Por que está morta?"

E eu respondo: - Porque não vou mudar as opiniões que quero apenas escrevendo para você o que você não deveria (de necessidade, porque realmente, tratando-se em necessidade, você não deveria saber nada disto) ler. Ninguém precisa saber de meu sofrimento... E quem precisa, bem... sabe como acontece, né? Quem a gente espera que saiba, geralmente é a última pessoa que fica sabendo. E por ser a última pessoa que fica sabendo, é uma das únicas pessoas que tem reações totalmente agressivas. Acho que é por isso que é a última a saber, não acha? Porque no fundo no fundo você sabe - mas não quer admitir - que esta pessoa é a que te priva de ser quem você realmente é.

E te faz criar segredos que você sabe que não precisava ter.

Então, eu não sei se me vejo neste direito, mas apenas tenho uma experiência que não quero repetir (apesar de já estar repetindo-a "over and over") e com esta experiência, eu não quero aconselhar, mas apenas dizer e fazê-lo pensar no que eu pensei em minha vida inteira e que quase nunca (eu quis ser leve, porque na verdade, nunca é a palavra perfeita, e não um quase) dá certo..

E aí, entre estas e outras, eu acabo por me perguntar... Pois a minha primeira cravelha diz realmente sobre isto, sobre insistir e não insistir. Como a gente sabe que vai dar certo? Enrolei muito tempo para escrever este texto, e enrolei muito tempo também para dizer apenas o que eu queria dizer, que é apenas uma frase - mas que por mais que seja apenas algumas palavrinhas soltas em meio a um texto grande - elas são poderosas (pelo menos para mim) ao ponto de me forçarem a criar um preparativo para recebê-las, para não ter um choque grande na hora de ler o inesperado. Na verdade, eu quero causar um choque, pois quero mudar o mundo. Da minha forma...

Mas como tudo tem suas restrições, até no meu mundinho falsamente criado (sim, eu criei as restrições, pois não quero me perder dentro da minha própria casa) eu tenho que me preparar e cuidar daquilo que já deveria estar cuidado.

Por quê, afinal, eu tenho tantas cravelhas? E por que, afinal, eu não as digo logo?

Simples.

Eu apenas quero pensar e refletir aquilo que eu sempre refleti, e que nunca chegarei a lugar nenhum.Até porque, afinal, o melhor problema é aquele que não tem solução, não é? E eu diria apenas que... de segredos, eu estou farto.

E prestes a compartilhar.

Então vamos começar. Do início, mais uma vez; desta vez, para valer. Sem saber como escrever, eu apenas vou escrever a frase um pouquinho abaixo para que você possa refletir comigo o que eu nunca quis refletir, mas sempre o fiz, em contra partida.

  • Tudo que insistimos dá errado. Sabemos que dará errado, e é por isso que não desistimos. Porque queremos mudar aquilo que já está definido...

Pela primeira vez, eu me vejo realmente uma pessoa de verdade. Porque ao começar a fazer perguntas, começei a criar respostas. Nem sempre as respostas podem ser uma verdade, mas sempre as respostas são o que me consolam, me mostrando aquelas coisas grandes que eu um dia ignorei e que hoje, mais do que nunca, preciso lembrar. Porque aquele "grão de areia" que você pisou na praia é a sua resposta, você só não sabe como vai chegar nela...

Estou me encontrando, e já sei de minha resposta. Afinal, este é o meu mundo. E dele, eu faço o que quero, né?